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Sim, é possível cadastrar um IC sem bolsa no Sistema ATENA. Você deve solicitar
ao seu professor orientador que faça isso junto ao Serviço de Pesquisa da EPUSP
durante a vigência da IC. Ressaltamos que, em muitos editais, é preciso já ter
encaminhado o relatório parcial das atividades (6 meses de IC cadastrada).
Fiquem atentos a essa informação.
A bolsa de estudos da AUCANI tem como objetivo fornecer ajuda financeira a
estudantes que vão realizar atividades acadêmicas ou de pesquisa no exterior
mediante os acordos com os nossos parceiros no exterior. Para se candidatar à
bolsa é necessário já ter sido aprovado para uma vaga de intercâmbio de edital
da Poli ou da USP e participar dos editais de Bolsa mediante as orientações que
são enviadas por email pela CRINT da Poli. Quanto aos requisitos gerais, pedimos
que leiam atentamente os editais, pois cada edital tem sua especificidade.
Ressaltamos que o aluno só prestará contas do semestre sobre o qual a bolsa se
refere.
Sim, as pessoas que têm programas de intercâmbio de mais de 6 meses podem se candidatar. Ressaltamos que o aluno só prestará contas do semestre sobre o qual
a bolsa se refere.
Hoje em dia, para os alunos de alto desempenho acadêmico há as bolsas Eiffel e
Brafitec (para a França), algumas bolsas específicas de universidades alemãs
(Darmstadt e Munich), bolsa Lhoist da Bélgica, todas elas envolvendo a indicação
de alunos com excelência acadêmica e a do Ministério de Relações Exteriores da
Itália. As IES do exterior também podem oferecer bolsas próprias. Há as bolsas
oferecidas pela AUCANI e outras bolsas dos governos dos países de interesse que
divulgamos aos alunos assim que nos são comunicadas. Apesar de ter um processo
longo e bastante exigente, já tivemos alunos que obtiveram bolsas da Fundação
Estudar.
No caso do Duplo Diploma dos alunos que iniciam o programa no quarto ano do
curso da Poli é aceito, mediante um plano de estudos acordado entre o aluno e o
coordenador do curso logo ao retornar do intercâmbio. A decisão da Comissão de
Graduação a esse respeito pode ser vista na página https://www.poli.usp.br/
internacional/intercambios-e-procedimentos/procedimentos-depois-do-intercambio
No caso do AE, é possível mas é bem mais difícil essa substituição. Consulte a
CoC do seu curso. Tal substituição já está regulamentada em alguns
departamentos.
Em meados de julho são abertas as inscrições para o Processo Seletivo de Duplo Diploma (podendo sofrer alterações decorrentes das mudanças de calendário das
escolas do exterior).
Não há diferenças significativas. Todos os alunos que irão participar do Programa
de Duplo Diploma podem fazer um plano de estudos junto ao coordenador do
curso para orientar o que será feito no exterior. Mas a última palavra sobre o
plano de estudos no exterior é dado pela escola parceira, que é quem dará o
diploma.O planejamento agora é muito importante para saber o que fazer no
retorno à POLI.Este planejamento sobre o que será feito no retorno é importante
tanto para cursos semestrais como para cursos quadrimestrais.
Há possibilidade de isso ocorrer, dependendo da escola. De qualquer forma, um
Duplo Diploma cruzado (quando é cursada uma engenharia diferente da cursada
na Poli) deve passar pela aprovação da escola do exterior e pela Coordenação do
seu curso na Poli. Assim, um plano de estudos deve ser feito junto ao
coordenador de seu curso para verificar a possibilidade.
Sim. Se a escola parceira aceite a mudança de curso e o seu curso na POLI não,
você faz o curso no exterior normalmente e ao voltar continua o curso de onde
parou na POLI. Ou seja, do oitavo semestre em diante, sem estar isento dos 2
semestres como nos casos normais. Deve-se ficar atento somente para não
exceder os 7,5 anos desde o vestibular.
O ideal é não ter dependências. A IES do exterior pode pedir o histórico escolar
atualizado no primeiro semestre do ano no qual irá começar o programa de duplo
diploma para verificar se a quantidade de créditos cursados permite que o aluno
curse o Master. Não é possível ir para o Duplo Diploma sem ter aprovação de
TODAS as disciplinas dos 6 primeiros semestres. O POLITO exige que o aluno
tenha sido aprovado em todas as disciplinas da POLI até o 7º semestre inclusive.A
IES do exterior pode negar a ida do aluno se o número de créditos não for
suficiente. É um risco.
SIM! Mas a aceitação de mudança depende da IES no exterior. Se a mudança for
permitida, quando voltar para a Poli continuará o curso de onde parou.
Apesar de não gostar da mudança, a CRInt permite a mudança de DD para AE.
Vários são os motivos que impossibilitam a conclusão de um DD. Dificuldades
acadêmicas (reprovações, por ex.), econômicas e pessoais já geraram a
necessidade deste tipo de mudança. Além do que, não temos como impedir que o
aluno de DD retorne antecipadamente. Esclarecemos que não gostamos dessa
mudança somente porque sentimos que o aluno não consiga terminar o que lutou
para conseguir e por não termos como substituí-lo. Ao voltar, o aluno pode
solicitar o Aproveitamento de Créditos disciplina por disciplina, quando for o
caso. A Comissão de Graduação vai conceder os créditos ou não da mesma
maneira que faz com os alunos que fizeram um intercâmbio tipo AE. No caso de
um aluno em DD ter que retornar antecipadamente, isso tem que ser acordado
com a instituição em que está desenvolvendo o DD e com a Poli.
Não existe uma média de corte para toda a POLI. A média depende do curso e do ano de ingresso. A posição relativa no curso é mais importante do que a média
absoluta.
A nota obtida na Universidade anterior não entra na média POLI. Esta regra pode mudar dependendo de uma decisão da Pró-Reitoria de Graduação.
A nota obtida no exterior não entra na média na Poli.
FALSO! Já tivemos casos em que o aluno foi recusado pela IES no exterior.
Enquanto não tiver uma comunicação oficial da IES no exterior, ou seja a Carta
de Aceitação, o seu intercâmbio não está garantido.
FALSO! Você pode concorrer quantas vezes quiser. A Ecole Polytechnique, França,
permite somente uma tentativa.
FALSO! O cálculo do índice CRInt analisa o Histórico Escolar disponível no Sistema Júpiter. Portanto, leva em consideração os índices acadêmicos como média ponderada, números de créditos cursados, números de créditos aprovados.
FALSO! Até o momento não limitamos o número de candidaturas para intercâmbios.
SIM! As regras são as mesmas para um aluno no Brasil. É necessário a matrícula em pelo menos 12 créditos por semestre no exterior e ser aprovado em pelo menos 20% destes créditos.
FALSO! Quem se contenta com o mínimo não faz intercâmbio internacional.
Todos os alunos inscritos no Processo de Duplo Diploma estão competindo entre si.
A lista de espera vai até o deadline final de nomeação, ou seja, até quando pudermos nomear o aluno para a vaga do exterior chamamos os alunos para vagas remanescentes (normalmente até fevereiro no caso do Duplo Diploma e até maio no caso do Aproveitamento de Estudos). Ressaltamos que os deadlines das escolas variam e que normalmente as escolas italianas e portuguesas são as que possuem prazos mais dilatados para a nomeação.
Sim, alunos com dependências podem participar do processo. No entanto, o índice CRINT destes alunos será menor que os dos alunos sem dependências.
O objetivo é cursar todas as disciplinas obrigatórias, optativas eletivas e optativas livres no seu período ideal. O índice CRINT prioriza isso. No entanto, as disciplinas cursadas fora do período ideal, mas que sejam validadas antes do processo seletivo, não afetam o índice. Já no caso das disciplinas não cursadas, a não integralização de créditos afeta diretamente o índice.
Os alunos de transferência têm que verificar se estão no período ideal para se candidatarem às vagas de Duplo Diploma e Aproveitamento de Estudos. Caso faltem muitos créditos para estarem no 2o ou no 3º ano ideal do curso, no caso do DD, ou no mínimo no 4º ano ideal do curso, no caso do AE, terão um índice CRINT menor por não terem créditos suficientes. Para alunos Poli-FAU, não há mudanças significativas.